A educação antirracista é uma das frentes de atuação do projeto OPANÁ: Chão Indígena, promovendo atividades interculturais em escolas públicas, instituições de ensino superior e equipamentos de proteção social e saúde. Além de Itaipulândia, o projeto levará suas oficinas para outros municípios que integram a iniciativa.

Celebrar a resistência cultural e a conexão profunda com a natureza através do Nhemongarai das Sementes. Cantos, danças e orações abençoam a terra, preservam saberes milenares e renovam a esperança por um futuro em harmonia. Uma tradição viva que inspira a valorizar a biodiversidade e honrar a ancestralidade. A semente é vida, memória e futuro.

Cada galinheiro contará com uma área coberta de 20 metros quadrados, onde serão instalados comedouros, bebedouros e poleiros, garantindo abrigo e conforto para as aves. As estruturas serão implantadas de forma participativa, com o envolvimento direto das comunidades e da equipe técnica do projeto. O OPANÁ: Chão Indígena busca fortalecer a segurança alimentar e a produção nos territórios.

Após a etapa de implantação de quintais produtivos e roçados, o OPANÁ: Chão Indígena avança agora com a instalação de 46 meliponários nos 32 territórios indígenas participantes do projeto. Com a implementação dos meliponários, espera-se não apenas ampliar a produção de mel, mas também contribuir de forma significativa para a recuperação ambiental dos territórios.

As águas do litoral paranaense e do Lago de Itaipu são fontes de subsistência e cultura para o povo Guarani. Com o Projeto OPANÁ: Chão Indígena, uma parceria entre a FLD e Itaipu Binacional, 15 comunidades receberam kits de pesca com mais de 50 itens, ampliando a autonomia produtiva. A instalação de tanques elevados com alevinos de tilápia também beneficiará regiões sem acesso direto às águas. Mais que garantir alimento, a iniciativa resgata tradições, fortalece a sustentabilidade e reafirma a relação ancestral do povo Guarani com a natureza. O projeto integra fortalecimento cultural e segurança alimentar celebrando práticas e saberes que atravessam gerações.

O Projeto Opaná: Chão Indígena, parceria da FLD com a Itaipu Binacional, participou do ENAI em Brasília, que debateu sustentabilidade e preservação cultural. A iniciativa destacou a importância da agroecologia, sementes tradicionais e políticas públicas para comunidades indígenas, reafirmando o compromisso com segurança alimentar e fortalecimento cultural dos povos originários.

Projeto OPANÁ tem contribuído para impulsionar o uso de técnicas agroecológicas de produção e manejo animal nos 32 territórios indígenas do oeste e litoral do estado que fazem parte da iniciativa.

A doação, feita pelo Refúgio Biológico Bela Vista, da Itaipu Binacional, é a primeira de um total de três que estão previstas para serem realizadas durante o projeto.

Povo Guarani fortalece territórios com plantio sustentável no Oeste do Paraná. Comunidades Avá Guarani do Oeste do Paraná promovem sustentabilidade ao plantar mais de 3 mil mudas de árvores nativas e frutíferas.

OPANÁ: Chão Indígena conclui etapa de construção dos planos comunitários com as 32 comunidades Guarani do Oeste e Litoral paranaense participantes do projeto.