PROJETO

O projeto OPANÁ: Chão Indígena tem seu foco na sustentabilidade alimentar e no fortalecimento cultural das comunidades indígenas localizadas no Oeste e Litoral do Paraná. Mais de 970 famílias indígenas do povo Guarani (Avá e Mbya) estão envolvidas na ação. Além disso, a iniciativa também se dedica à promoção de ações de educação antirracista junto à população não indígena dessas duas regiões.

OPANÁ: Chão Indígena é uma realização da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa CAPA em parceria com a ITAIPU Binacional.

OBJETIVOS

A população indígena está entre os grupos sociais mais vulneráveis no Brasil, e essa realidade não é diferente no Paraná. O processo de colonização, os monocultivos e os projetos de exploração dos recursos naturais afetaram e continuam afetando diretamente os direitos e modos de vida dos povos indígenas no estado, dentre os quais o povo Guarani.

A situação das comunidades Guarani nas regiões Oeste e Litoral do Paraná apresenta inúmeros desafios que comprometem a possibilidade de uma vida digna: violência, racismo, insegurança ambiental e alimentar e obstáculos à sua sobrevivência cultural são apenas alguns deles.

LOCAIS DE ATUAÇÃO

O projeto contempla um total de 32 comunidades Guarani (Avá e Mbya), distribuídas em 10 municípios paranaenses: Guaíra, Terra Roxa, Santa Helena, Itaipulândia, Pontal do Paraná, Paranaguá, Antonina, Guaraqueçaba, Morretes e Piraquara.

O projeto OPANÁ: Chão Indígena direciona sua atenção especificamente a essas vulnerabilidades. Através do projeto, busca-se atenuar as consequências das múltiplas injustiças enfrentadas por esse povo. Para isso, o projeto tem como objetivos principais:

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Fortalecimento dos Sistemas Indígenas de Produção Agroecológica (SIPA), visando a segurança alimentar e nutricional das comunidades, além da estruturação dos métodos de produção tradicionais;

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Acesso à Água e Saneamento Ecológico, que é na atualidade um dos principais problemas enfrentados pelas comunidades envolvidas no projeto;

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Promoção de ações de Educação Antirracista para Público Não Indígena por meio de atividades interculturais com escolas públicas, instituições de ensino superior e equipamentos de proteção social e atendimento à saúde;

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Incentivo ao Fortalecimento Cultural através da realização de encontros regionais, rodas de conversa e trocas de saberes entre comunidades.

POVO GUARANI

O povo Guarani é um dos principais povos indígenas da América do Sul, com presença significativa no Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia. No Brasil, habita especialmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Paraná, estão presentes em quase todas as regiões do estado.

A região Oeste é parte do território de ocupação tradicional das comunidades indígenas que se identificam e se autodenominam como Avá Guarani; enquanto que, nas áreas do litoral Atlântico, a ocupação é feita pelas comunidades indígenas que se reconhecem como Guarani Mbya.

O povo Guarani possui uma profunda relação com a terra e com a espiritualidade. Atualmente, um dos principais desafios enfrentados é a perda de espaços tradicionais. Por isso, segue lutando pela preservação de sua cultura e pela garantia de seus direitos originários.

PROJETO

O projeto OPANÁ: Chão Indígena tem seu foco na sustentabilidade alimentar e no fortalecimento cultural das comunidades indígenas localizadas no Oeste e Litoral do Paraná. Mais de 970 famílias indígenas do povo Guarani (Avá e Mbya) estão envolvidas na ação. Além disso, a iniciativa também se dedica à promoção de ações de educação antirracista junto à população não indígena dessas duas regiões.

OPANÁ: Chão Indígena é uma realização da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), por meio do Programa CAPA em parceria com a ITAIPU Binacional.

OBJETIVOS

A população indígena está entre os grupos sociais mais vulneráveis no Brasil, e essa realidade não é diferente no Paraná. O processo de colonização, os monocultivos e os projetos de exploração dos recursos naturais afetaram e continuam afetando diretamente os direitos e modos de vida dos povos indígenas no estado, dentre os quais o povo Guarani.

A situação das comunidades Guarani nas regiões Oeste e Litoral do Paraná apresenta inúmeros desafios que comprometem a possibilidade de uma vida digna: violência, racismo, insegurança ambiental e alimentar e obstáculos à sua sobrevivência cultural são apenas alguns deles.

LOCAIS DE ATUAÇÃO

O projeto contempla um total de 32 comunidades Guarani (Avá e Mbya), distribuídas em 10 municípios paranaenses: Guaíra, Terra Roxa, Santa Helena, Itaipulândia, Pontal do Paraná, Paranaguá, Antonina, Guaraqueçaba, Morretes e Piraquara.

O projeto OPANÁ: Chão Indígena direciona sua atenção especificamente a essas vulnerabilidades. Através do projeto, busca-se atenuar as consequências das múltiplas injustiças enfrentadas por esse povo. Para isso, o projeto tem como objetivos principais:

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Fortalecimento dos Sistemas Indígenas de Produção Agroecológica (SIPA), visando a segurança alimentar e nutricional das comunidades, além da estruturação dos métodos de produção tradicionais;

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Acesso à Água e Saneamento Ecológico, que é na atualidade um dos principais problemas enfrentados pelas comunidades envolvidas no projeto;

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Promoção de ações de Educação Antirracista para Público Não Indígena por meio de atividades interculturais com escolas públicas, instituições de ensino superior e equipamentos de proteção social e atendimento à saúde;

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Incentivo ao Fortalecimento Cultural através da realização de encontros regionais, rodas de conversa e trocas de saberes entre comunidades.

POVO GUARANI

O povo Guarani é um dos principais povos indígenas da América do Sul, com presença significativa no Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia. No Brasil, habita especialmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Paraná, estão presentes em quase todas as regiões do estado.

A região Oeste é parte do território de ocupação tradicional das comunidades indígenas que se identificam e se autodenominam como Avá Guarani; enquanto que, nas áreas do litoral Atlântico, a ocupação é feita pelas comunidades indígenas que se reconhecem como Guarani Mbya.

O povo Guarani possui uma profunda relação com a terra e com a espiritualidade. Atualmente, um dos principais desafios enfrentados é a perda de espaços tradicionais. Por isso, segue lutando pela preservação de sua cultura e pela garantia de seus direitos originários.

O PARANÁ É
TERRITÓRIO INDÍGENA

Você sabe o que significa OPANÁ?

OPANÁ é um neologismo, uma palavra criada a partir da derivação de “O Paraná”.

Completando o nome do projeto, as palavras “Chão Indígena” foram introduzidas para dizer que ele tem conexão com a terra, a agroecologia, o bem viver e os territórios indígenas.

A transformação do nome original do projeto se deu a partir de um processo criativo que contou com a participação de representações dos povos indígenas do estado do Paraná.

“OPANÁ: Chão Indígena” é uma outra forma de dizer que O Paraná é Território Indígena.

O PARANÁ É
TERRITÓRIO INDÍGENA

Você sabe o que significa OPANÁ?

OPANÁ é um neologismo, uma palavra criada a partir da derivação de “O Paraná”.

Completando o nome do projeto, as palavras “Chão Indígena” foram introduzidas para dizer que ele tem conexão com a terra, a agroecologia, o bem viver e os territórios indígenas.

A transformação do nome original do projeto se deu a partir de um processo criativo que contou com a participação de representações dos povos indígenas do estado do Paraná.

“OPANÁ: Chão Indígena” é uma outra forma de dizer que O Paraná é Território Indígena.

QUEM SOMOS

A Fundação Luterana de Diaconia (FLD) é uma organização da sociedade civil que tem como missão defender o direito à existência com vida boa de toda a diversidade. Atuamos, por meio da diaconia transformadora, nas áreas da agroecologia, cultura, direitos humanos, economia solidária, justiça de gênero e étnico-racial, e terra e território; e nos organizamos por programas, iniciativas e projetos.

O Programa CAPA assessora famílias agricultoras e camponesas, comunidades indígenas, kilombolas e tradicionais, além de organizações e empreendimentos da economia solidária, na produção, beneficiamento e comercialização de alimentos agroecológicos, na promoção da segurança e soberania alimentar, organização social e acesso a políticas públicas. 

Através da agroecologia, buscamos assegurar os direitos dos territórios e os saberes e modos de vida tradicionais e ancestrais. Nossa atuação junto às comunidades indígenas sempre foi pautada pelo fortalecimento da produção de alimentos tradicionais, visando ampliar a diversidade e reforçar a segurança e soberania alimentar. 

A parceria da FLD por meio do Programa CAPA com a ITAIPU Binacional acontece há mais de 17 anos, com projetos focados no desenvolvimento e fortalecimento da agricultura sustentável na região Oeste do Paraná.

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Programa CAPA
Marechal Cândido Rondon

Rua Rio de Janeiro, 1144
Marechal Cândido Rondon/PR
CEP: 85960-000

Telefone: +55 (45) 32542820

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